Domingo, 4 de Março de 2007
Como a
Ocacao Vieira colocou no blog
nada vinculativo uma excelente
descrição do nosso último encontro no
Second Life, vou utilizar este espaço apenas para publicar mais algumas fotografias e colocar algumas observações sobre determinadas partes deste encontro.

Da primeira parte da conversa gostava de trazer para este espaço a nossa discussão sobre os motivos que levam a que apenas uma minoria dos alunos do Mestrado/CFE em Multimédia em Educação tenham participado nos encontros realizados. É uma questão que me tem feito pensar um pouco e para a qual o excesso de trabalho e as dificuldades técnicas não me parecem uma justificação suficiente. Compreendo perfeitamente que algumas pessoas tenham experimentado e não tenham gostado dessa experiência (pessoalmente também experimento muitas tecnologias e é normal colocar de lado algumas logo após o primeiro contacto). O que me surpreende mais é a falta de motivação para experimentar! Questiono-me se neste Mestrado/CFE todas as ferramentas da Web 2.0 fossem facultativas e não sujeitas a avaliação, quantas pessoas é que realmente se tinham dado ao trabalho de configurar uma ferramenta de agregação e passado a utilizar como ferramentas de trabalho o
ma.gnolia, os
blogs e a
Wiki?
Ainda sobre esta primeira parte do encontro onde se falou de Library 2.0 ficam as dúvidas partilhadas sobre se este conceito faz sentido no contexto da Web 2.0. Neste momento, a minha biblioteca é toda a Web e a minha catalogação são todas as apreciações realizadas por todas os intervenientes das comunidades sociais de que faço parte (feeds de RSS, social bookmarking, amazon,...)!

Da experiência na Parvenu Tower, para além do ambiente agradável para uma conversa descontraída, fica a experiência bastante negativa com um sistema de navegação pouco claro e mal implementado. Se não fossem as nossas listas de amigos do SL facilmente nos teríamos perdido uns dos outros. :(

Da parte final com o engenheiro da IBM já fiquei pouco tempo. Foi pena não o termos conseguido convencer a nos deixar entrar em algumas zonas de acesso restrito da IBM... :)
Alguém pode contar o que aconteceu depois de ter saído?
Até quarta... às 22h
Acho que está encontrado um bom tema de conversa para a próxima quarta. Já temos algum tempo de experiência do SL, pelo que já é possível apontarmos vantagens, limitações, inconvenientes ... (a todos os níveis, nomeadamente técnico e pedagógico).
Se esta sugestão for aceite, já podemos ir organizando as ideias.
Por mim, com muita pena minha, não pude estar (o trabalho só me deixou estra em casa pelas 23 horas, ainda sem tacho tratado :D).
Espero que a minha ligação (sofrível) de net em terras do demo me permita aceder ao SL, o que, pala experiência das duas últimas semanas, me deixa muito pessimista...
Veremos.
Cavaz Alonzo
Depois do Cralosss sair a conversa com o engenheiro da IBM..foi ficando por ali mesmo. Para além do adiantado da hora..todos estavamos cansados e o engenheiro com alguma falta de tempo.
Aos poucos fomo-nos despedindo e abandonando o local. O Turner foi muito simpático e convidou-nos a aparecer sempre que quisessemos. Pode ser que da próxima o consigamos convencer a espreitar as zonas "proibidas"!
*Carlosss...ups! a Páscoa até pode estar para perto..mas não se se encontro amêndoas por lá! :D
li o seu blog e desculpe utilizar este reply em causa própria:
sou redactor da revista gq e estou a trabalhar numa reportagem sobre o Second Life. Gostaria de entrar em contacto com utilizadores portugueses. Se for possível, e tiver disponibilidade, agradecia que o autor do blog ou outros residentes em Second Life me enviasse um mail ou telefonassem.
miguelszymanski@gq.cofina.pt
213185277 ou 962969404
obrigado!
miguel szmanski
Viva!
Acho o desafio do CV interessante. Concordam que o próximo encontro seja dedicado à discussão das potencialidades do Second Life em contextos educativos formais e/ou informais?
(Quarta-feira há novo upgrade da grid. Acho que mesmo assim preferia manter o encontro para quarta-feira de modo a permitir ao Cavaz e ao Guel estarem presentes)
Olá Miguel Szymanski.
Enviei um e-mail para o caso de precisar de alguma informação mais específica.
Acho que seria interessante encontrar-se com este grupo no Second Life ;)
Em princípio temos um encontro esta quarta-feira às 22h.
Olá!
Estou no CFE Multimédia em Educação há uma semana e a descoberta tem sido permanente (e tudo promete que irá continuar).
A minha relação com as novas tecnologias caracteriza-se por uma profunda ignorância; por isso, acrescentaria este aspecto às razões que apontou ("excesso de trabalho" e "dificuldades técnicas") nas quais não me revejo (apesar de existirem e serem reais, não as invoco).
Continuando com a profunda ignorância... sempre que deambulo, no sentido mais positivo do termo, sinto que o meu conhecimento processual é lento. Assumo. Além disso, estou sempre à espera da mensagem "errado", "tente novamente" ou "o prazo expirou", o que torna ainda mais lento o percurso.
O uso da web como serviço de pesquisa era-me familiar; mas como ferramenta, está a ser muito interessante e, como sou positiva por natureza, acredito que o tempo que tenho dispendido será retribuído.
Queria ainda comentar as ferramentas de trabalho que referiu...
O/A ma.gnolia foi e é, sem dúvida, a que melhor corresponde à minha ideia de comunidade ou de tertúlia. Quando comecei, li alguns bookmarks anteriores, tendo os seus sido muito esclarecedores. Não tem contribuído ultimamente, pois não?
Os blogs... aproximam-se da noção de grupo de conversa e nem sempre se deseja participar ou porque não se considera que tenha algo de novo a dizer ou porque o tema não motiva a tomada de palavra. Por isso, exceptuando o blog mundomac e talvez o seu (acabei de o encontrar), os restantes foram criados sem grandes hipóteses de escolha, sendo, pois, difícil evitar a sensação de "tenho de escrever um post". Os grupos de conversa organizam-se de um modo ligeiramente diferente, não é? Parece-me "natural" que a participação seja condicionada.
Quanto à wiki, ainda estou a experimentar as suas potencialidades... Mas talvez a ideia de exposição pública da escrita também condicione a participação, sabendo que se trata de um tipo de texto com regras formais a nível de conteúdo.
Compreendo a sua crítica e não sei como decorreram os trabalhos anteriores. Da minha parte, é a primeiríssima vez que faço algo semelhante.
Gosto e não perco momentos de conversa, discussão face-to-face... A web também o "permite"... Acresce um respeito profundo pelo acto de escrita sem, no entanto, deixar de acusar as limitações semânticas que as palavras contêm. Talvez seja uma questão de hábito e de tempo para que todos participem mais regularmente.
Obrigada.
Anabela Fernandes
PS: Inscrevi-me no Second Life e quando iniciei a deambulação, pedia-me frequentemente o log in. É comum isto acontecer? Imagino que não... Mais uma vez, devo ter feito algo de errado... Vamos ver.
Bem vinda Anabela! :)
Espero que não tenham visto o meu post como uma crítica. O meu objectivo foi trazer para este espaço mais aberto uma reflexão de grupo que aconteceu no último encontro do Second Life.
Esta questão da participação nas actividades colaborativas é algo que procuro investigar desde a primeira edição do Mestrado/CFE. Logo na primeira edição defendi que era fundamental que a participação nos grupos de discussão (nessa altura com o WebCT) fosse motivo de avaliação (apesar da trabalheira enorme que esse processo representa). Estava convencido que actividades que não são sujeitas a avaliação dificilmente serão correspondidas pela maioria dos alunos. Infelizmente continuo com a mesma convicção após 7 edições...
Sei que provavelmente isto não parece fazer grande sentido. Por um lado defendo a criação de cenários de aprendizagem complexos, colaborativos e abertos onde a participação de todos os elementos da comunidade é essencial para se atingirem os objectivos propostos. Por outro lado digo que não acredito que essa participação exista para uma parte significativa dos alunos se não forem criados mecanismos artificiais (avaliação) que fomentem a participação. (Alguém me ajuda a pensar sobre esta questão?)
Na minha opinião, este último parágrafo reflecte também um pouco o que tem acontecido no Second Life. Estou convencido que se a participação neste mundo tivesse sido objecto de avaliação numa qualquer disciplina (e por enquanto existem questões técnicas que dificultam essa decisão), hoje em dia teríamos mais pessoas a participar nos encontros e ainda mais posts sobre as potencialidades em contextos educativos dos ambientes 3D. :)
Quanto ao ma.gnolia realmente não tenho utilizado. A minha ferramenta de eleição para o Social Bookmarking é o del.icio.us. No Mestrado/CFE optei pela ma.gnolia devido à possibilidade de criar grupos (o que facilita a partilha de informação entre um grupo restrito de pessoas). Se tiverem curiosidade podem ver os meus bookmarks na página principal do meu blog ou consultando http://del.icio.us/csc/
Quando se entra no Second Life só deve ser necessário introduzir a password no início. Depois de instalar o cliente no seu computador, ao abrir o programa tem uma página de fundo preto onde é pedido para introduzir o nome do avatar e a password. A partir daí é só explorar :) Se for preciso ajuda, aqui ou no http://nadavinculativo.blogs.ca.ua.pt existem muitas pessoas que de certeza vão ajudar.
Obrigado pela participação!
Obrigada.
Irei ver o del.icio.us (designação muito peculiar). Entretanto, fiquei a saber que o "video card drivers" não é suficiente para instalar o Second Life. Daí, talvez o acesso tivesse sido limitado.
Sobre o seu ponto de vista... É bom que seja uma crítica. Afinal, há fundamento que a justifica.
"Por um lado defendo a criação de cenários de aprendizagem complexos, colaborativos e abertos onde a participação de todos os elementos da comunidade é essencial para se atingirem os objectivos propostos."
É o desejo de um bom docente, não é?
Ontem "conheci" o LOGO, o projecto FLOGO, bem como o Scratch e as demais programações. Fiquei fascinada com aquela perspectiva de utilização dos computadores e a estruturação dos conhecimentos que tornada possível e exequível fora da linearidade escolar. A surpresa ainda maior é que tais programações são para crianças. Mas, será provavelmente o melhor "público". Concordo com Papert, quando afirma que a "mudança" e não a "reforma" dos educadores surgirá pela dissonância social (escola e mundo real ou virtual) e pela acessibilidade das novas tecnologias. Recorrendo mais uma vez a Papert, se para aprender uma língua estrangeira é necessário ouvi-la e falá-la, dar-lhe vida, uma processo análogo será necessário para que o conceito de multmédia em educação faça sentido.
"Por outro lado digo que não acredito que essa participação exista para uma parte significativa dos alunos se não forem criados mecanismos artificiais (avaliação) que fomentem a participação."
Pois, eis o mundo real.
Obrigada pelas reflexões.
Anabela
OI ALGUEM PODE ME AJUDAR?
Eu consegui fazer toda a instalação do jogo, tanto do second life quanto do quik time que me falaram que era necessario, verifiquei se meu pc era compatível , instalei o programa para fazer a verificação do hardware e tal...mas ate agora nda funcionou...
qdo eu clico no atalho do second life ele abre uma tela preta que supostamente deveria abrir o jogo com a entrada para digitar o nome ficticio e a senha mas isso naun acontece pq ele fica tentando detectar o hardware dai aparece depois disso detecting hardware please wait e depois ele diz " done" ou seja = pronto!
dai a tela preta simplesmente some e o jogo naun roda de jeito nenhum ...ja mandeu e-mail antes e naun me ajudaram pediram que eu logasse o jogo e naun entenderam que É JUSTAMENTE ISSO QUE EU NAUN ESTOU CONSEGUINDO fazer por favor retornem para que eu posso jogar!
Julia
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